Escrevo, é a minha paz. Escrevo porque gosto, escrevo porque preciso de libertar as ideias que vão dentro de mim, mas, sobretudo, escrevo porque me apetece escrever.
Hoje, como tantas outras vezes, escrevo porque tenho uma pessoa na minha cabeça e não a consigo tirar de cá.
Escrever é, possivelmente, o meu ópio.
segunda-feira, outubro 25, 2004
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