Eu sei,
que sou dono do destino,
és rato fêmea, eu sou o felino,
e meu caminho é te caçar.
Tu foste,
a chama acesa no meu zippo,
o fogo quente do meu corpo,
que nem o vento ousa apagar.
És, doce mel do meu desejo,
raínha do nosso reino,
senhora daquele beijo,
que ninguém vai controlar.
Hoje sou,
o presidente despedido,
o rei que corre todo despido,
janela aberta para o vento entrar.
Eu sei
que és livre no teu caminho,
que sou ser grande mas sozinho,
que és impossível de agarrar.
Mas sei também,
que ser dificil é uma coisa,
que o impossível não existe,
que quer tudo, tudo perde,
e quem ama nunca dorme sozinho,
mesmo que adormeça a chorar.
terça-feira, janeiro 09, 2007
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