É assim que começa, uma história inacabada,
De uma vida louca, farta de ser pisada.
Algures forçada a um fim repentino, interrompida,
No tempo por aquele gesto sublime.
Assim decido, perdido, em sentimentos concisos,
Desisto de tentar ser coerente, é indiferente,
Não sigo rumo ao futuro, procuro escrever o presente.
Perdido, nas mãos de tanta gente, nem sei
Por onde começar a gritar, talvez
Comece onde tu não estás.
Porque um dia sei lá, se um dia lá irás!
E agora, vês?
Procuro por uma pessoa, que pensava conhecer,
Uma Cinderela desaparecida, num mundo real demais.
Suspiro de prazer fechando os olhos aqui,
Porque um dia pensei, que realmente te conheci.
De caneta em riste sou rei, sou O Patrão,
Mas quando a poiso nem sei se te amo ou não.
Sei que a dor que sinto agora é mais forte que tudo,
E tu não fazes ideia, de como eu odeio o mundo.
Não sabes o que fazes, como me fazes sofrer,
Eu sou teu, pensei que fosses minha, e no fim
De tanta rima, só sei,Continuar a sofrer.
segunda-feira, maio 15, 2006
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